quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Para todos os m/amigos/as um



e termino este ano aqui, com um vídeo maravilhoso que recebi do meu amigo
Joaquín Duarte.Vale a pena ser visto.

https://youtu.be/mMq1FqiM8Qc
Sugiro a quem ainda não subiu ao
cimo do Arco da Rua Augusta-Lisboa
faça, porque é maravilhoso observar
certos ângulos das estátuas e de diversas
zonas de Lisboa. Sobe-se uma parte de...
elevador e outra por escadas.
Preço 2.5 E. por pessoa.
Telefone para informações:210312819

que o

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Não temos barcos mas temos Almirantes

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, nomeou esta sexta-feira, sob proposta do Governo, o vice-almirante António da Silva Ribeiro para o cargo de chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), que tomará posse no sábado.
Segundo uma nota divulgada no "site" da Presidência da República, António da Silva Ribeiro será promovido ao posto de almirante e tomará posse no sábado, no Palácio de Belém.
António da Silva Ribeiro ocupava o cargo de director-geral da Autoridade Marítima Nacional e Comandante-Geral da Polícia Marítima.
O próximo CEMA substitui o almirante Luís Macieira Fragoso, que termina o seu mandato de três anos, e que deixou críticas ao Governo sobre o seu processo de substituição, em entrevista à Agência Lusa.
Uma frota envelhecida, sucessivos orçamentos abaixo das necessidades e centenas de vagas por preencher, sobretudo na categoria de praças, são as principais dificuldades que enfrenta actualmente a Marinha, segundo avançou, na mesma entrevista, Luís Macieira Fragoso.
Antes de ocupar os cargos de director-geral da AMN e de comandante-geral da Polícia Marítima, António da Silva Ribeiro desempenhou as funções de Superintendente do Material, de director-geral do Instituto Hidrográfico, de subchefe do Estado-Maior da Armada, de Secretário do Conselho do Almirantado e de Vogal da Comissão Consultiva de Busca e Salvamento.
Professor catedrático convidado do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, o vice-almirante Silva Ribeiro, 59 anos, é também professor militar da Escola Naval, indica o currículo disponível na página do ISCSP.
Os chefes dos ramos militares e do Estado-Maior General das Forças Armadas são nomeados pelo Presidente da República, sob proposta do Governo, por um período de três anos, prorrogável por dois anos, sem prejuízo da possibilidade de exoneração a todo o tempo e da exoneração por limite de idade.
António da Silva Ribeiro foi nomeado para três anos, conforme prevê a lei, mas poderá não exercer essas funções até ao final do mandato, caso seja retomado o princípio da rotatividade dos ramos na chefia do Estado-Maior General das Forças Armadas quando o actual CEMGFA, Pina Monteiro, tiver de sair devido ao limite de idade.
O Governo já anunciou que proporá a prorrogação do actual mandato do general Pina Monteiro, que termina o mandato em Fevereiro, por mais dois anos.
No entanto, o general, oriundo do Exército, atinge o limite de idade, 66 anos, em Março de 2018, devendo sair em Junho ou Julho desse ano, segundo as regras da aposentação.
Nessa altura, segundo já antecipou o ministério da Defesa, o Governo prevê indicar "um chefe da Marinha" para suceder a Pina Monteiro, retomando nessa data o princípio da rotatividade dos ramos na chefia do EMGFA.
Fonte: renascença no Ar
Foto DR

 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Será que tudo está à venda?Balsemão permite?

Economia  , , ,

Guerra aberta na televisão: NOS pode comprar SIC se a Altice garantir a TVI



SXC


A NOS ameaça com uma “guerra”, caso o interesse da PT Portugal/Altice, dona da MEO, na compra do grupo que detém a TVI se concretize. A resposta a este potencial negócio deverá ser o ataque por parte da NOS à aquisição da Impresa, o grupo dono da SIC.
Os rumores do interesse da PT Portugal/Altice na compra da Media Capital, detentora da TVI e da Rádio Comercial, surgiram na semana passada.
Como resposta, o CEO da NOS, Miguel Almeida, deixou um aviso através do semanário Expresso. “Se a Altice/PT comprar a TVI e os reguladores não fizerem nada, haverá guerra“, garante o responsável da operadora na edição do último fim de semana.
Esta segunda-feira, o banco de investimento Haitong emitiu uma nota onde aponta que “a NOS poderá avançar para a compra do grupo dono da SIC, a Impresa“, caso o negócio entre a PT Portugal/Altice e a Media Capital avance, conforme cita o Jornal de Negócios.
“Apesar de Miguel Almeida não ter elaborado o que entende como guerra, na nossa visão é claro que a NOS considerará adquirir o outro grupo de média – Impresa – que detém um canal de televisão privado, no sentido de ter o mesmo poder de negociação que a PT Portugal/Altice”, sublinha o Haitong, conforme transcrição do Negócios.
Após a guerra entre NOS e MEO pelos direitos de transmissão televisiva dos jogos de futebol dos “três grandes”, que inflacionou os preços até níveis nunca antes vistos em Portugal, abre-se agora, uma nova frente de batalha entre as duas operadoras.
A Haitong repara que, a concretizar-se um eventual negócio entre a Altice e a Media Capital, o regulador deverá obrigar a que a TVI se mantenha disponível para todos os operadores de televisão, cenário que seria igualmente aplicável num eventual negócio entre a NOS e a Impresa.
ZAP.aeiou(fonte)



 


Alentejo - tempo para ser feliz

domingo, 4 de dezembro de 2016

Conversando:


 Não sou cliente da Caixa Geral de
Depósitos, nem nunca fui.
Não consigo perceber porque Portugal precisa
de ter um Banco Público, quando o mesmo está...
a dar o prejuízo que se sabe. Parece que no final
deste ano vão ser mais de 3 mil milhões de euros.
Se qualquer português dito normal, pedir um empréstimo
e não pagar, nem que seja só uma parte, penhoram-lhe tudo,
e eu nunca consegui perceber porquê que nos grandes
empréstimos àqueles chamados "ricos" e que não pagam
aquilo que lhes foi emprestado nada acontece...e é do
orçamento de estado que vai sair a verba para "amortecer"
esses elevados prejuízos.
Depois a nova administração que irá ser nomeada,Paulo
Macedo e mais uns quantos, vão ganhar quantias fabulosas,
muito acima daquilo que a anterior administração ganhava!!!
Resumindo:é o dinheiro de todos os portugueses que anda
a circular para estas situações, e o país cada vez a dever mais
ao estrangeiro, os serviços públicos a terem menos qualidade,
etc. etc. etc.
Vantagem num Banco Público? Eu não vejo qual?

Irene Alves

Tocas-me de tão longe...
No meu corpo
sei o teu corpo
o meu amor...
alimenta-se do teu amor
é por ti que vivo
é por ti que eu renasço.

Ah meu amor
demoras tanto a voltar!
Resta-me este poema de amor e solidão...
Manuel Marques (Arroz)